ELLE Brasilのインスタグラム(ellebrasil) - 11月24日 07時45分
Desde o começo do movimento funk no Brasil, as mulheres estiveram sempre muito ativas e as conquistas dessas revolucionárias reverberam muito além dos batidões dos bailes. Na #ELLEView de novembro, nossa repórter @isisvergilio conta a história dessas mulheres que insistiram na música, apesar do cotidiano duro, da falta de oportunidades, das jornadas duplas ou triplas e do machismo ao redor. Neste post, conheça um pouco mais sobre 4 delas:
@deizetigrona: Nascida no Rio de Janeiro, com 41 anos de idade, Deize tem uma longa carreira na cena musical. Desde cedo, escrevia poesias e também letras de rap, mas foi no funk que ela viu sua história ganhar outro rumo.
@valescapopozuda: Depois de duas décadas trabalhando como funkeira, a cantora diz ter a certeza de que foi pelo caminho certo. "Percebi que as mulheres precisam ter voz e, desde então, me tornei a mulher que sou hoje."
@mccaroldeniteroioficial: Aos 14 anos, depois da morte do avô, foi expulsa da casa onde morava. Teve que largar a escola e foi morar em um barraco. "Então, qualquer coisa que me chamassem para fazer para sobreviver, eu iria. Só que o funk chegou primeiro na minha vida, ele chegou antes do crime."
@pepita: "Pepita é resistência, orgulho e amor." Assim se autodefine Priscila Nogueira, uma das vozes mais importantes do movimento LGBTQIA+ dentro do funk. Na música, ela encontrou uma nova ferramenta para compartilhar suas ideias e sua luta.
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2020/11/24