ELLE Brasilのインスタグラム(ellebrasil) - 8月27日 03時36分
Games atraem mais consumidores do que Hollywood, do que a indústria fonográfica ou do que o mercado de livros. Como dizia Ben Parker, com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. De acordo com um levantamento divulgado este ano pela PGB (Pesquisa Game Brasil), 53,8% dos usuários/jogadores no país são mulheres, mas esse continua sendo um espaço majoritariamente ocupado por representações masculinas, além de colecionar episódios de assédio e sexismo.
Para provocar as transformações necessárias nesse ambiente, surgiram iniciativas como o coletivo @pretaenerd, que reúne mulheres pretas e fãs da cultura geek dentro do espaço virtual para discutir sobre esses assuntos, sempre com recortes de raça, gênero e classe. "É preciso que pessoas dos mais variados corpos, cores, gêneros e formas sejam representadas em todos os espaços que envolvem produção de conteúdo. O mundo é diverso, as pessoas são plurais, nossas vidas e identidades são únicas e isso deve fazer parte do imaginário coletivo", diz Denise Ferreira, integrante do coletivo.
Na matéria “Já é hora de mudar de fase nos games”, a repórter @isisvergilio explica por que a batalha contra a hegemonia do herói branco e cis é tão necessária, e ainda apresenta novos aliados em busca de representatividade no ambiente virtual. O conteúdo completo já está disponível para assinantes da #ELLEView. Para saber mais sobre nossa revista digital, clique no link da bio. (Ilustração: Giulia Yamasaki)
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2020/8/27