Cinquenta anos depois da explosão da segunda onda do feminismo da França, a @Dior volta para os 60s, mais especificamente 1968, um ano de protestos explosivos e de revolta protagonizada por jovens em todo mundo, inclusive no Brasil que vivia o AI-5 e que entrava na pior fase da ditadura militar. O desejo por liberdade, os ventos hippies que começavam a falar de amor e fraternidade, as vozes das mulheres que se levantavam e até o protesto a favor da minissaia feito na frente da boutique Dior (este em 1966) inspiraram #mariagraziachiuri. Aliás, Marc Bohan criou a coleção Miss Dior a partir desse protesto das moças pelas pernas livres. Tudo era desejo de ruptura para a geração "youthquaker" como definiu a editora de moda Diana Vreeland. A coleção traz novos tricôs, divertidas botas de motoqueiro, vestidos curtos e patchworks usados fora do registro folk. A estilista mistura referências da revolução comportamental sessentista e de certa forma também resume sua trajetória na #Dior até agora. O foco na mulher e em certos momentos do feminismo está no centro de tudo. #MariaGraziaChiuri traz a ideia dos uniformes como ponte de união e mistura suas reflexões com peças em que o aspecto artesanal, as mãos e o trabalho humano estão sempre presentes. Entre os convidados da Dior, o item mais bombado entre as criações de MGC é o chapéu: seja o de cowboy com ares mexicanos do último resort, sejam as boinas de couro ou as estilo marinheiro. Há muito não se via tantos acessórios de cabeça numa só plateia. E é aí que a verdade grita: a atitude, no modelo e na vida, separa as que seguram o look de cabeça erguida e as posers de Instagram. As primeiras são comprometidas com o conceito, e as segundas, com o cosplay de passarela: algumas tiravam o casaco sob o frio de 5 graus negativos só pra não desmontar o full look. Paris is freeezing! (via @vivianwhiteman | fotos: @agfotosite) #pfw #ELLEnaPFW

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ELLE Brasilのインスタグラム(ellebrasil) - 2月27日 23時57分


Cinquenta anos depois da explosão da segunda onda do feminismo da França, a @クリスチャンディオール volta para os 60s, mais especificamente 1968, um ano de protestos explosivos e de revolta protagonizada por jovens em todo mundo, inclusive no Brasil que vivia o AI-5 e que entrava na pior fase da ditadura militar. O desejo por liberdade, os ventos hippies que começavam a falar de amor e fraternidade, as vozes das mulheres que se levantavam e até o protesto a favor da minissaia feito na frente da boutique Dior (este em 1966) inspiraram #mariagraziachiuri. Aliás, Marc Bohan criou a coleção Miss Dior a partir desse protesto das moças pelas pernas livres. Tudo era desejo de ruptura para a geração "youthquaker"
como definiu a editora de moda Diana Vreeland. A coleção traz novos tricôs, divertidas botas de motoqueiro, vestidos curtos e patchworks usados fora do registro folk. A estilista mistura referências da revolução comportamental sessentista e de certa forma também resume sua trajetória na #Dior até agora. O foco na mulher e em certos momentos do feminismo está no centro de tudo. #MariaGraziaChiuri traz a ideia dos uniformes como ponte de união e mistura suas reflexões com peças em que o aspecto artesanal, as mãos e o trabalho humano estão sempre presentes. Entre os convidados da Dior, o item mais bombado entre as criações de MGC é o chapéu: seja o de cowboy com ares mexicanos do último resort, sejam as boinas de couro ou as estilo marinheiro. Há muito não se via tantos acessórios de cabeça numa só plateia. E é aí que a verdade grita: a atitude, no modelo e na vida, separa as que seguram o look de cabeça erguida e as posers de Instagram. As primeiras são comprometidas com o conceito, e as segundas, com o cosplay de passarela: algumas tiravam o casaco sob o frio de 5 graus negativos só pra não desmontar o full look. Paris is freeezing! (via @vivianwhiteman | fotos: @agfotosite) #pfw #ELLEnaPFW


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2018/2/27

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