#Repost @leandraleal ・・・ Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência aponta que, entre 1980 e 2013, mais de 106 mil pessoas morreram pelo simples fato de serem mulheres. Negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes. Na maioria dos casos, são os próprios familiares ou parceiros/ex-parceiros que cometem os assassinatos. O Tribunal de Justiça de SP distribuiu, entre janeiro e agosto, 99 processos envolvendo casos de feminicídio. Sete deles já foram julgados. Desde que foi tipificado como crime hediondo, em 2015, até 30 de novembro de 2016, o feminicídio teve mais de 3 mil inquéritos registrados no País. Desses, 1.395 estão com a investigação em curso, 192 foram arquivados e 86 foram desclassificados como feminicídio. Os dados são do Conselho Nacional do Ministério Público. As regiões Norte e Nordeste do Brasil tiveram um aumento de mais de 75% na taxa de feminicídio no período de 2003 a 2013, segundo relatório divulgado pelo Banco Mundial. O alerta fica para a marginalização persistente de mulheres afrodescendentes e indígenas no País. O Estado de SP registra um caso de feminicídio a cada quatro dias, mostram dados da Secretaria da Segurança Pública. Os números se referem aos boletins de ocorrência do primeiro semestre de 2017, quando foram notificadas 46 ocorrências. De todos os Estados, 15 não apresentam dados sobre feminicídio ou não informam estatísticas de criminalidade. Alguns portais estão desatualizados há anos. Outros 6 Estados divulgam apenas números de 2015 e levantamentos parciais de 2016. A Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher, do Congresso Nacional, informa que tentou realizar um levantamento nacional, mas que nem todos os Estados responderam, e muitos ainda não tinham estatísticas sobre o feminicídio. Ligue, denuncie, através do Disque 180, a mulher receberá apoio e orientação. A denúncia é distribuída para uma entidade local, como a Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) ou Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), conforme o Estado.

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Tainá Müllerのインスタグラム(tainamuller) - 10月11日 10時30分


#Repost @leandraleal
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência aponta que, entre 1980 e 2013, mais de 106 mil pessoas morreram pelo simples fato de serem mulheres. Negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes. Na maioria dos casos, são os próprios familiares ou parceiros/ex-parceiros que cometem os assassinatos.

O Tribunal de Justiça de SP distribuiu, entre janeiro e agosto, 99 processos envolvendo casos de feminicídio. Sete deles já foram julgados.
Desde que foi tipificado como crime hediondo, em 2015, até 30 de novembro de 2016, o feminicídio teve mais de 3 mil inquéritos registrados no País. Desses, 1.395 estão com a investigação em curso, 192 foram arquivados e 86 foram desclassificados como feminicídio. Os dados são do Conselho Nacional do Ministério Público.

As regiões Norte e Nordeste do Brasil tiveram um aumento de mais de 75% na taxa de feminicídio no período de 2003 a 2013, segundo relatório divulgado pelo Banco Mundial.
O alerta fica para a marginalização persistente de mulheres afrodescendentes e indígenas no País.
O Estado de SP registra um caso de feminicídio a cada quatro dias, mostram dados da Secretaria da Segurança Pública. Os números se referem aos boletins de ocorrência do primeiro semestre de 2017, quando foram notificadas 46 ocorrências.

De todos os Estados, 15 não apresentam dados sobre feminicídio ou não informam estatísticas de criminalidade. Alguns portais estão desatualizados há anos. Outros 6 Estados divulgam apenas números de 2015 e levantamentos parciais de 2016.
A Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher, do Congresso Nacional, informa que tentou realizar um levantamento nacional, mas que nem todos os Estados responderam, e muitos ainda não tinham estatísticas sobre o feminicídio.

Ligue, denuncie, através do Disque 180, a mulher receberá apoio e orientação. A denúncia é distribuída para uma entidade local, como a Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) ou Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), conforme o Estado.


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2017/10/11

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