Ficamos decepcionados quando lemos sobre crimes no jornal. Nos chocamos com o comportamento de políticos. Criamos pré-conceitos sobre os outros sem conhecer... Mas o que estamos fazendo para ter um país melhor? Estamos mesmo dispostos a sermos solidários? Brigas, ofensas, agressões estão por todos os lados. Me pergunto: cadê o amor? Cabe a nós impedir que o ódio impere. Por que tanto julgamento? Por que as pessoas se incomodam com a felicidade alheia?  Precisamos criticar o outro para nos sentirmos melhores? Quando o ódio passou a governar o coração das pessoas? Andei pensando nisso, porque me deparei com essa imagem sobre a definição de empatia. E pensei o quanto nós deixamos todos os dias de ter empatia pelos outros. Empatia se encontra nos pequenos detalhes do dia-a-dia: nos comentários nas redes sociais, no elogio desinteressado que fazemos, no ouvido que emprestamos para os amigos e até desconhecidos desabafarem.Empatia está em não dar audiência para os "fakes" dá internet que só espalham ódio e informações falsas por aí... Aí vai um texto interessante pra gente refletir. Empatia não é simpatia. Não é pena. Não é dó. Não é comiseração. Empatia não é olhar para o outro a partir de uma instância superior e se acreditar no direito de determinar o que é bom ou não para quem quer que seja. Empatia não é piedade. Empatia é estar em contato com o seu lado mais humano. O seu lado mais vulnerável. Aquele lado que é capaz de compreender o sofrimento do outro como se ele fosse o seu próprio. É não ter medo de expor suas fraquezas, se isso for importante para estabelecer uma conexão com o outro e mostrar que, não, ele não está sozinho. Todos temos opiniões. Somos seres críticos, e isso não é uma chave que se liga e desliga com facilidade. Então, é natural que, ao ouvirmos alguém discorrendo sobre seus problemas e limitações, nos venha a vontade de dizer o que nos veem à mente, independentemente de ser o mais adequado a se dizer naquele dado momento. Mas isso não é ser compreensivo, não é ser paciente. Isso é não conseguir abrir mão da necessidade — tão humana — de não deixarmos escapar uma oportunidade de mostrar como somos sábios, espertos e maduros.

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マリーナルイバルボサのインスタグラム(marinaruybarbosa) - 4月2日 06時46分


Ficamos decepcionados quando lemos sobre crimes no jornal. Nos chocamos com o comportamento de políticos. Criamos pré-conceitos sobre os outros sem conhecer... Mas o que estamos fazendo para ter um país melhor? Estamos mesmo dispostos a sermos solidários?

Brigas, ofensas, agressões estão por todos os lados. Me pergunto: cadê o amor? Cabe a nós impedir que o ódio impere. Por que tanto julgamento? Por que as pessoas se incomodam com a felicidade alheia?  Precisamos criticar o outro para nos sentirmos melhores? Quando o ódio passou a governar o coração das pessoas?
Andei pensando nisso, porque me deparei com essa imagem sobre a definição de empatia. E pensei o quanto nós deixamos todos os dias de ter empatia pelos outros. Empatia se encontra nos pequenos detalhes do dia-a-dia: nos comentários nas redes sociais, no elogio desinteressado que fazemos, no ouvido que emprestamos para os amigos e até desconhecidos desabafarem.Empatia está em não dar audiência para os "fakes" dá internet que só espalham ódio e informações falsas por aí... Aí vai um texto interessante pra gente refletir.

Empatia não é simpatia. Não é pena. Não é dó. Não é comiseração. Empatia não é olhar para o outro a partir de uma instância superior e se acreditar no direito de determinar o que é bom ou não para quem quer que seja. Empatia não é piedade. Empatia é estar em contato com o seu lado mais humano. O seu lado mais vulnerável. Aquele lado que é capaz de compreender o sofrimento do outro como se ele fosse o seu próprio. É não ter medo de expor suas fraquezas, se isso for importante para estabelecer uma conexão com o outro e mostrar que, não, ele não está sozinho.

Todos temos opiniões. Somos seres críticos, e isso não é uma chave que se liga e desliga com facilidade. Então, é natural que, ao ouvirmos alguém discorrendo sobre seus problemas e limitações, nos venha a vontade de dizer o que nos veem à mente, independentemente de ser o mais adequado a se dizer naquele dado momento. Mas isso não é ser compreensivo, não é ser paciente. Isso é não conseguir abrir mão da necessidade — tão humana — de não deixarmos escapar uma oportunidade de mostrar como somos sábios, espertos e maduros.


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2017/4/2

フラビアアレッサンドラのインスタグラム

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